A África do Sul é a maior produtora de ouro, platina, diamante, carvão, além de possuir recursos naturais em abundância. Possui economia bastante diversificada e que tem como alicerces: a indústria, com química, petroquímica, carvão, alimentícia, equipamentos de transporte, siderúrgica, máquinas, equipamentos agrícolas e metalúrgica; a agricultura, com o cultivo do milho, da cana-de-açúcar, da uva, da laranja e de outras frutas; e o extrativismo.
Vale dizer que essa economia, desde o advento da democracia, em 1994, está passando por diversas modificações em sua estrutura, tendo em vista a inserção de políticas macroeconômicas, que têm por objetivo o incentivo à concorrência interna e o crescimento da orientação da economia para o exterior. Dentre as modificações, faz-se necessário destacar: a diminuição dos impostos e das tarifas; o controle do déficit fiscal; a atenuação do controle cambial; a reestruturação e a canalização da despesa pública para serviços sociais, o que contribuiu para uma melhor qualidade de vida de todos.
No que se refere, ainda, a essas mudanças, em 2005, a África do Sul começou a formular uma nova estratégia para impulsionar a taxa de crescimento econômico para 6% do PIB em 2014 e reduzir a taxa de desemprego. Algo que, hoje, já está em bom ritmo e faz com que a referida África seja considerada como uma grande potência no continente africano, destacando-se por sua rede de infra-estrutura bem distribuída.
